trinula ou lua triplice
Significado Geral: Representa os aspectos da Deusa; Virgem, Mãe e Anciã.
Etimologia: Tri / Três; Luna / Lua.
Descrição: Desenhos de uma lua crescente ligada a uma lua cheia e a uma lua minguante, lado a lado.Tempo e Espaço: Este símbolo começou a ser utilizado com o surgimento da WICCA e das correntes New Age e neopagãs, e não possui relatos muito significativos entre povos antigos. Os antigos povos que adoravam deusas lunares comumente desenhavam círculos ou semicírculos (meia luas) como alusão a lua, mas não exatamente da forma como a triluna.
Alquimia e Ocultismo: Não tem uso conhecido.
Tradições (neo)Pagãs: É um símbolo próprio da religião WICCA e atualmente muito usado pelas correntes neopagãs para simbolizar a polaridade feminina, tida como grande mãe, e seus aspectos de transformação em relação à lua, Virgem-lua crescente; Mãe – Lua Cheia e Anciã – Lua Negra. Serve como símbolo da Deusa e como um evocador de bênçãos da mesma.
Comparativos: Não existe o uso da triluna por parte de igrejas ou grupos cristãos, apenas no oriente é possível perceber alguns símbolos parecidos que são usados em festivais, mas nada específico.
Curiosidades: Este símbolo é muito utilizado em tatuagens por meio dos adeptos do Neopaganismo e da Wicca, e nos RITUAIS de Esbbath é comuns que a(s) sacerdotisa(s) coloquem arcos com este símbolo na cabeça, para que ele fique posicionado na testa delas, representando assim o poder feminino da Deusa que as preenche.
Triskele
Etimologia: Tri / Três; Luna / Lua.
Descrição: Desenhos de uma lua crescente ligada a uma lua cheia e a uma lua minguante, lado a lado.Tempo e Espaço: Este símbolo começou a ser utilizado com o surgimento da WICCA e das correntes New Age e neopagãs, e não possui relatos muito significativos entre povos antigos. Os antigos povos que adoravam deusas lunares comumente desenhavam círculos ou semicírculos (meia luas) como alusão a lua, mas não exatamente da forma como a triluna.
Alquimia e Ocultismo: Não tem uso conhecido.
Tradições (neo)Pagãs: É um símbolo próprio da religião WICCA e atualmente muito usado pelas correntes neopagãs para simbolizar a polaridade feminina, tida como grande mãe, e seus aspectos de transformação em relação à lua, Virgem-lua crescente; Mãe – Lua Cheia e Anciã – Lua Negra. Serve como símbolo da Deusa e como um evocador de bênçãos da mesma.
Comparativos: Não existe o uso da triluna por parte de igrejas ou grupos cristãos, apenas no oriente é possível perceber alguns símbolos parecidos que são usados em festivais, mas nada específico.
Curiosidades: Este símbolo é muito utilizado em tatuagens por meio dos adeptos do Neopaganismo e da Wicca, e nos RITUAIS de Esbbath é comuns que a(s) sacerdotisa(s) coloquem arcos com este símbolo na cabeça, para que ele fique posicionado na testa delas, representando assim o poder feminino da Deusa que as preenche.
Triskele
Significado Geral: Amor, Poder e Sabedoria, Triplicidade de todas as coisas.
Etimologia: Se perde no tempo, sendo usada por varias tradições a milenios, como por exemplo: Egipcios, Celtas, Cristãos entre outros.
Descrição: Uma espécie de estrela de três pontas inserida em um círculo, ou três espirais “com pernas” ligadas de forma triangular dando idéia de movimento. Possui diversas variações dentro da arte de “trançar” dos povos celtas.
Tempo e Espaço: Tem sua origem ligada aos povos indo-europeus (que deram origem aos Celtas e Nórdicos), tendo achados arqueológicos que lhe remetem uma idade superior a 5.000 anos (3.000 a. C). Entre os celtas era um símbolo diretamente ligado ao fluxo das estações, já que eles, só contavam três (3); Primavera, Verão e Inverno. Alguns estudiosos definem que os povos celtas de algumas regiões acreditavam em somente 3 elementos: O Céu (ar), A TERRA (terra e fogo) e o Mar (água). Tudo isso comprova a tese de que os Celtas consideravam o três como sendo um número sagrado. Atualmente as Igrejas Irlandesas Cristãs utilizam muito dos símbolos celtas sincretizados a conceitos cristãos no intuito de preservar parte das raízes históricas, culturais e religiosas da Irlanda.
Alquimia e Ocultismo: Não é citado ou comumente utilizado por grupos conhecidos, tendo, no máximo, algumas corruptelas de seus desenhos inseridas devido ao simbolismo triplo também presente nos meios ocultistas.
Tradições (neo)Pagãs: Está diretamente ligado as energias tríplices, tais como magnetismo, eletricidade e neutralidade. A planos de existência; físico, mental e ESPIRITUAL . A aspectos familiares; Pai, Mãe e Filhos. A processos da existência; Vida, Morte e Renascimento e entre a grande maioria das religiosidades e tradições, principalmente as ligadas a WICCA , representa os aspectos da Deusa; Virgem, Mãe e Anciã, tendo na conexão ou no círculo o quarto aspecto, a ceifadora. Sendo assim um símbolo de poder e exaltação da Grande Mãe
Comparativos: Para os pagãos é um símbolo de continuidade, de fluxo das estações e da Grande Mãe, para os Cristãos é um símbolo do poder de Deus e da Trindade.
Curiosidades: Também pode ser associado a Grande Fraternidade Branca, quando se relaciona com a Chama Trina que é representada por 3 chamas unidas, que representam os 3 primeiros raios (Azul, Amarelo e Rosa). Para os Teosoficos também representa em analogia aos 3 governos internos.
Etimologia: Se perde no tempo, sendo usada por varias tradições a milenios, como por exemplo: Egipcios, Celtas, Cristãos entre outros.
Descrição: Uma espécie de estrela de três pontas inserida em um círculo, ou três espirais “com pernas” ligadas de forma triangular dando idéia de movimento. Possui diversas variações dentro da arte de “trançar” dos povos celtas.
Tempo e Espaço: Tem sua origem ligada aos povos indo-europeus (que deram origem aos Celtas e Nórdicos), tendo achados arqueológicos que lhe remetem uma idade superior a 5.000 anos (3.000 a. C). Entre os celtas era um símbolo diretamente ligado ao fluxo das estações, já que eles, só contavam três (3); Primavera, Verão e Inverno. Alguns estudiosos definem que os povos celtas de algumas regiões acreditavam em somente 3 elementos: O Céu (ar), A TERRA (terra e fogo) e o Mar (água). Tudo isso comprova a tese de que os Celtas consideravam o três como sendo um número sagrado. Atualmente as Igrejas Irlandesas Cristãs utilizam muito dos símbolos celtas sincretizados a conceitos cristãos no intuito de preservar parte das raízes históricas, culturais e religiosas da Irlanda.
Alquimia e Ocultismo: Não é citado ou comumente utilizado por grupos conhecidos, tendo, no máximo, algumas corruptelas de seus desenhos inseridas devido ao simbolismo triplo também presente nos meios ocultistas.
Tradições (neo)Pagãs: Está diretamente ligado as energias tríplices, tais como magnetismo, eletricidade e neutralidade. A planos de existência; físico, mental e ESPIRITUAL . A aspectos familiares; Pai, Mãe e Filhos. A processos da existência; Vida, Morte e Renascimento e entre a grande maioria das religiosidades e tradições, principalmente as ligadas a WICCA , representa os aspectos da Deusa; Virgem, Mãe e Anciã, tendo na conexão ou no círculo o quarto aspecto, a ceifadora. Sendo assim um símbolo de poder e exaltação da Grande Mãe
Comparativos: Para os pagãos é um símbolo de continuidade, de fluxo das estações e da Grande Mãe, para os Cristãos é um símbolo do poder de Deus e da Trindade.
Curiosidades: Também pode ser associado a Grande Fraternidade Branca, quando se relaciona com a Chama Trina que é representada por 3 chamas unidas, que representam os 3 primeiros raios (Azul, Amarelo e Rosa). Para os Teosoficos também representa em analogia aos 3 governos internos.
pentagrama
Suas origens estão perdidas no tempo. O Pentagrama foi usado por muitos grupos de pessoas ao longo da história como símbolo de poder mágico.
É conhecido também como a estrela do microcosmo, ou do pequeno Universo, a figura do homem que domina o espírito sobre a matéria, a inteligência sobre os instintos.
Na Europa Medieval era conhecido como “Pé de Druida”, “ Pé de Feiticeiro”, em outras épocas ficou conhecido com “ Cruz dos Goblins”.
O Pentagrama representa o próprio corpo os 04 membros e a cabeça. É a representação primordial dos 5 sentidos tanto interiores como exteriores.
Além disso, representa os 5 estágios da vida do homem:
NASCIMENTO: O início de tudo.
INFÂNCIA: Momento onde o indivíduo cria suas próprias bases.
MATURIDADE: Fase da comunhão com outras pessoas.
VELHICE: Fase da reflexão, momento de maior sabedoria.
MORTE: tempo de término para um novo ciclo.
O Pentagrama é o símbolo da bruxaria. Os bruxos usam o Pentagrama para representar a sua fé e para se reconhecerem, ele é tão importante para o Wiccaniano, como a Cruz para o cristão. Ele representa o homem dentro do círculo, o mais alto dos símbolos da comunhão total com os Deuses, é o mais alto símbolo da arte, pois mostra o homem reverenciando a Deusa, já que é a estilização de uma estrela ( homem) assentada no Círculo da Lua Cheia (Deusa).
Cada uma das pontas possui um significado particular.
PONTA 1 - ESPÍRITO: Representa os criadores, a Deusa e o deus, pois eles guiam a nossa vida e nos ajudam na realização dos ritos e trabalhos mágicos. O Deus e a Deusa são detentores dos 4 elementos e esses elementos são as 04 outras pontas.
PONTA 2 - TERRA: Representa as forças telúricas e os poderes dos elementais da Terra, os Gnomos. É a ponta que simboliza os mistérios, o lado invisível da vida, a força da fertilização e do crescimento.
PONTA 3 – AR: representa as forças aéreas e os poderes dos silfos. Corresponde a inteligência do poder do saber, a força da comunicação e da criatividade.
PONTA 4 – FOGO: representa a energia, a vontade e o poder das salamandras. Corresponde as mudanças, as transformações. É a força da ativação e da agilidade.
PONTA 5 – ÁGUA: representa as forças aquáticas e aos poderes das Ondinas. Está ligada as emoções, ao entardecer, ao inconsciente. Corresponde as forças da mobilidade e da adaptabilidade.
Portanto, o bruxo que detém conhecimento sobre os elementos usa o Pentagrama como símbolo do domínio e o poder sobre os mesmos.
Quando usar o Pentagrama?
Quando quisermos evocar as energias elementais.
Nunca circunde um Pentagrama, somente quando for confinar a energia para se consagrar um talismã, um pentáculo ou um amuleto.
ALFABETO DAS BRUXAS
COM SÍMBOLOS QUE CORRESPONDEM ÀS LETRAS DO ALFABETO TRADICIONAL, O ALFABETO DAS BRUXAS É UMA ESCRITA OCULTA UTILIZADA EM MUITAS TRADIÇÕES DE FEITIÇARIA. SEUS CÓDIGOS TÊM LONGA HISTÓRIA DE USO EM FÓRMULAS MÁGICAS, INSCRIÇÕES TALISMÂNICAS, MANUSCRITO SECRETOS E DIÁRIOS DE BRUXARIA.
SEUS PRIMEIROS REGISTROS FORAM ENCONTRADOS NA CIDADE GREGA DE TEBAS E, POR ISSO, TAMBÉM É CONHECIDO COMO ALFABETO TEBANO. ANÁLISES HISTÓRICAS SUGEREM QUE SUA CRIAÇÃO SEJA ANTERIOR AO SÉCULO II a.C. E QUE TENHA SIDO BASEADA EM ALFABETOS LATINOS EQUIVALENTES. iSTO É SUGERIDO POR CAUSA DA AUSÊNCIA DAS LETRAS J, U e W QUE TAMBÉM NÃO APARECEM NO LATIM ANTIGO - NO ALFABETO DAS BRUXAS ATUAL, O MESMO SÍMBOLO QUE REPRESENTA O V É UTILIZADO PARA AS LETRAS U e W E O SÍMBOLO QUE REPRESENTA O I É USADO PARA A LETRA J.
DEPOIS DE TER SID0 ADOTADO POR MUITAS TRADIÇOES OCULTAS AO LONGO DOS SÉCULOS, O ALFABETO DAS BRUXAS SE TORNOU POPULAR TAMBÉM EM VERTENTES DA BRUXARIA MODERNA, COMO A GARDENIANA, POR EXEMPLO.
Olho de Horus
SEUS PRIMEIROS REGISTROS FORAM ENCONTRADOS NA CIDADE GREGA DE TEBAS E, POR ISSO, TAMBÉM É CONHECIDO COMO ALFABETO TEBANO. ANÁLISES HISTÓRICAS SUGEREM QUE SUA CRIAÇÃO SEJA ANTERIOR AO SÉCULO II a.C. E QUE TENHA SIDO BASEADA EM ALFABETOS LATINOS EQUIVALENTES. iSTO É SUGERIDO POR CAUSA DA AUSÊNCIA DAS LETRAS J, U e W QUE TAMBÉM NÃO APARECEM NO LATIM ANTIGO - NO ALFABETO DAS BRUXAS ATUAL, O MESMO SÍMBOLO QUE REPRESENTA O V É UTILIZADO PARA AS LETRAS U e W E O SÍMBOLO QUE REPRESENTA O I É USADO PARA A LETRA J.
DEPOIS DE TER SID0 ADOTADO POR MUITAS TRADIÇOES OCULTAS AO LONGO DOS SÉCULOS, O ALFABETO DAS BRUXAS SE TORNOU POPULAR TAMBÉM EM VERTENTES DA BRUXARIA MODERNA, COMO A GARDENIANA, POR EXEMPLO.
Olho de Horus
Ankh
O Ankh é um símbolo que significa, entre outros, a imortalidade. É encontrado nas gravuras e hieróglifos a partir da 5ª Dinastia egípcia, principalmente nos Templos de Luxor, Medinet Habu, Hatshepsut, Karnak e Edfu. Além de obeliscos, túmulos e murais.
No túmulo de Amenhotep II, vemos o Ankh sendo entregue ao faraó por Osíris, concedendo a ele o dom da imortalidade, ou o controle sobre os ciclos vitais da natureza, ou seja, o início e fim da vida. Em algumas situações, é encontrado próximo a boca das figuras dos deuses, neste caso significa um Sopro de Vida. Na tumba de Tutankhamon, foi encontrado um porta-espelho na forma de Ankh, já que a palavra egípcia para espelho também é Ankh. Sua presença também é marcante em objetos cotidianos, como colheres, espelhos e cetros utilizados pelo povo do Egito.
No Ocidente, o Ankh é conhecido como Cruz Egípcia ou Cruz Ansata. Esta segunda denominação tem origem na palavra latina Ansa, que significa Asa. Além destas, o encontramos como Chave do Nilo (ou da vida), Cruz da Vida ou simplesmente Cruz Ankh.
Porém, a maioria dos conceitos ocidentais não é correto, pois os egípcios da Antigüidade desconheciam a fechadura. Portanto, não seria possível associá-lo a uma chave.
http://ally-goetia.livreforum.com/t22-magika-da-morte-necromancia
http://caldeiraodeceridwen.sites.uol.com.br/feiticos.htm
http://magiasefaznacozinha.blogspot.com/search/label/Feiti%C3%A7os
http://gatomistico.blogspot.com/
http://magiadosdragoes.blogspot.com/
http://espaconandhala.blogspot.com/search/label/coloque%20aqui%20sua%20experiencias
http://umabruxafeliz.blogspot.com/search?updated-
No túmulo de Amenhotep II, vemos o Ankh sendo entregue ao faraó por Osíris, concedendo a ele o dom da imortalidade, ou o controle sobre os ciclos vitais da natureza, ou seja, o início e fim da vida. Em algumas situações, é encontrado próximo a boca das figuras dos deuses, neste caso significa um Sopro de Vida. Na tumba de Tutankhamon, foi encontrado um porta-espelho na forma de Ankh, já que a palavra egípcia para espelho também é Ankh. Sua presença também é marcante em objetos cotidianos, como colheres, espelhos e cetros utilizados pelo povo do Egito.
No Ocidente, o Ankh é conhecido como Cruz Egípcia ou Cruz Ansata. Esta segunda denominação tem origem na palavra latina Ansa, que significa Asa. Além destas, o encontramos como Chave do Nilo (ou da vida), Cruz da Vida ou simplesmente Cruz Ankh.
Porém, a maioria dos conceitos ocidentais não é correto, pois os egípcios da Antigüidade desconheciam a fechadura. Portanto, não seria possível associá-lo a uma chave.
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